Nascido em Trier, na Alemanha, em 5 de maio de 1818, Karl Marx não seria germânico, Karl Marx seria um homem do mundo. Ou simplesmente, o homem que ousou iniciar a transformação do velho mundo de agonia em um novo mundo de paz.
Ao lado de Friedrich Engels, seu grande camarada, Marx mudaria todas as ciências humanas. A filosofia nunca mais seria a mesma. O mundo jamais seria igual. Os intelectuais da reação burguesa seriam obrigados a tentar responder com as óbvias limitações e os notórios equívocos a toda monumental obra de Marx.
Com Marx, a classe trabalhadora teria, enfim, a sua própria ciência. E assim, a história fez de Karl Marx o gênio da ciência do proletariado. Nesses duzentos anos, já se pode dizer mais do que isso: Marx é o guia maior da salvação da humanidade em tempos de barbárie capitalista; Marx é o mais elevado professor da Revolução Socialista; Marx é o maior pensador dos tempos modernos.
Desde a sua despedida física em 14 de março de 1883, em Londres, o mundo mudou demais. Mas a luta de classes segue enquanto motor histórico da transformação, e a luta dos comunistas avançou demasiadamente. A era das Revoluções Proletárias iniciada em 1917 na Rússia é o nosso tempo presente. Enganam-se os impacientes que não conseguem enxergar o tempo milenar da história dos homens e das mulheres frente a menos de duzentos anos do Manifesto do Partido Comunista (completou 170 anos recentemente, em fevereiro deste ano). Enganam-se os reacionários de todo tipo que vilipendiaram o marxismo após a contra-revolução soviética e o declínio do “mundo socialista”. O Socialismo não morreu! E jamais morrerá! Enganam-se aqueles que ignoram a realidade concreta de cada país e de cada povo, bem como as etapas da luta revolucionária comunista nesses territórios.
O Marxismo-Leninismo é luz que não se apaga. O Comunismo é sol que ilumina o caminho da humanidade.
Viva o Bicentenário de Karl Marx! Viva o Comunismo!
“Podem as classes dominantes tremer ante uma Revolução Comunista! Nela os proletários nada têm a perder a não ser as suas cadeias. Têm um mundo a ganhar.”
Brasil, 05 de maio de 2018; 107º ano de imortalidade do Comandante Carlos Marighella, e 200º ano de eternidade genial de Karl Marx.
Comando Nacional da Organização A Marighella – Construção do Partido Revolucionário