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Mais uma vez o anticomunismo promovido por liberais, tanto de direita quanto de esquerda, ataca a experiência revolucionária da Coreia Popular. Ocorre que recentemente, o vereador do Rio de Janeiro Leonel Brizola Neto (PSOL) resolveu homenagear o povo coreano com uma moção de apoio aos esforços de paz realizados historicamente pela Coreia Popular (“Coreia do Norte”), isso foi o suficiente para que uma histeria liberal, por forças e atores políticos de esquerda e de direita, fosse iniciada. Percebe-se que o vereador não realizou uma homenagem de veneração ao líder coreano Kim Jong-un, conforme foi divulgado pela grande imprensa burguesa. Ao contrário, apenas realizou uma moção de apoio aos esforços pela paz e pela reunificação da Pátria Coreana, que se encontra dividida há décadas em virtude da guerra ainda em curso contra o imperialismo ianque. Alguém é contra a paz e a reunificação da Pátria Coreana?
Cumpre recordar que a Coreia Popular jamais invadiu ou atacou qualquer país do mundo, embora esteja em guerra desde a década de 50 contra os Estados Unidos e seu governo títere sul-coreano. Enquanto isso, os Estados Unidos são recorrentes agressores contra os países não-alinhados aos seus interesses. Na prática, o imperialismo norte-americano historicamente ataca quem não se submete aos seus interesses, usando para isso diversas justificativas absurdas e mentirosas (levam “democracia” onde possuem interesses). Portanto, quem é a verdadeira ameaça à paz mundial? O regime socialista e pacífico da Coreia Popular, que nada faz para além de suas fronteiras, ou o imperialismo ianque invasor de países pacíficos? O fato da Coreia Popular possuir um exército forte e armas nucleares, além de realizar testes e exercícios dentro de seus limites territoriais, é nada mais do que uma consequência expressa da soberania do Estado norte-coreano. Não há nenhum mal nisso. Notoriamente, a Coreia Popular somente reforça a sua defesa militar porque justamente o imperialismo ianque está em guerra desde a década de 50 contra a mesma, e sempre promete atacá-la. E a Coreia Popular não deseja ter o mesmo destino das nações vítimas do império.
Nós, da Organização A Marighella – Construção do Partido Revolucionário, queremos a paz mundial, e nos solidarizamos com a Coréia Popular, que exerce grande papel de firmeza socialista e anti-imperialista no cenário geopolítico mundial, e que com constância deixa acesa a chama do Comunismo e da Revolução. Assim como nos solidarizamos com o vereador Leonel Brizola Neto, e com todos os militantes que se envolveram no processo de construção do evento de moção aos esforços pela paz, evento tão atacado pelos anticomunistas.
Viva a autodeterminação dos povos em luta!